Conhecer, Viver e Investir em Aguiar da Beira

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A Biblioteca Municipal de Aguiar da Beira dispõe do biblio.NET, uma plataforma digital que oferece acesso remoto ao catálogo. Com esta ferramenta, pode consultar o acervo da biblioteca de forma prática e rápida, a qualquer hora e em qualquer lugar.

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  • Consulta da disponibilidade em tempo real;
  • Renovação de empréstimos;
  • Realização de reservas online;
  • Acesso a conteúdos digitais (como PDFs, imagens e vídeos).

A plataforma foi pensada para proporcionar uma experiência de uso simples e intuitiva, garantindo maior comodidade aos  utilizadores.

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Percurso das Caldas

Saindo de Aguiar pela EN229 em direção a Viseu depressa alcançamos Coja, nome de terra e do rio, que daqui sai ao encontro do Dão. Passamos-lhe ao lado, para irmos, ao centro do povoado, descobrir a capela de Nossa Senhora do Rosário e algumas casas rurais de antanho, com seus pátios e escadas. Regressamos à estrada é um instante apenas, para encontramos o cruzamento para as Termas da Cavaca e para Pinheiro. Subimos pela direita, a caminho da sede de freguesia, e não teremos dúvidas em justificar tal topónimo. Os pinheiros acompanham-nos na viagem, logo que eles rareiem, sobram-nos outros motivos de interesse. Uma tradicional cabana coberta de giesta, o riacho no seu ondeante passar, as viçosas veigas e, ao levantar do olhar, a torre sineira elevando-se ao encontro dos céus.

A igreja matriz de Pinheiro, belo exemplar da arte barroca, beneficia de um belo enquadramento que possibilita ao visitante uma agradável recompensa para a sua caminhada. A sua arquitetura exterior é magnífica! Cruzeiros e alminhas pode cada um de nós encontrá-los, sem sequer os indagar, basta para isso percorrer as estreitas ruas do lugar. Descemos primeiro, subimos depois seguindo a Estrada Municipal que, pela serra, nos conduz aos demais lugares da freguesia. No cume não resistimos a uma última paragem, à procura do melhor ângulo para a derradeira fotografia.

No primeiro encontro de caminhos ficam-nos as Lameiras mesmo à mão, mas tomando a direita, vamos primeiro aos Cepos. Atrai-nos o Largo da capela da Senhora do Livramento ou São Geraldo, enquanto nos questionamos acerca do que nos traz por cá. Imaginamos procissões e romeiros vindos dos antigos concelhos de Ferreira de Aves e de Golfar. Voltando para trás encontramos então Qta das Lameiras, olhamos a Qta dos Padres e procuramos, perto da escola, o portal da entrada encimado por singular Trindade, que fica muito bem na casa de quem era. No interior, desperta-nos um relógio de sol para o passado ali vivido. Risonho parece ser o presente para a nova Quinta das Lameiras estendida ao longo da EN229. Tem destas coisas viver à beira da estrada, não podendo dizer o mesmo da Quinta dos Matos que, mais adiante, continua a viver o seu destino, partilhado entre dois concelhos, com as mais verdes vistas sobre uma das maiores manchas de pinheiro bravo da Europa. Infelizmente têm sido imensos os atentados contra este valorosíssimo património das terras de Aguiar, como podemos comprovar de qualquer dos privilegiados miradouros deste lugar.

De regresso à estrada, tomando a direção da sede do concelho, reencontramos a indicação das Caldas da Cavaca. Não hesitamos, desçamos já. Ainda mal nos embrenhámos nestas curvas verdes, depara-se-nos a placa castanha publicitando a "ponte romana". É a Ponte do Candal. Era por ali que passava a antiga via romana, vinda de Viseu. Dali, voltamos então até as anunciadas Termas.

Ao encaminharmo-nos para o abismo vai-se anunciando o "Paraíso". Um paraíso de calma, verdura e silêncio, um paraíso de águas de incalculável valor clínico. Um passeio pelos jardins, uma visita ao balneário, e a contagem dos degraus de acesso à capela da Nossa Senhora dos Remédios são, para já, o melhor remédio. Do alto desfrutamos tão rara beleza. Deu a natureza o que de melhor tinha, cabe ao Homem saber agradecer com o que de melhor ali souber, ou puder, edificar. Por agora mantêm-se as arruinadas construções, alojamentos fidalgos de outrora, que gentes de perto e de longe procuram e, dali, levaram proveitos e saudades. Se as primeiras chuvadas forem já caídas é obrigação do visitante acercar-se da cascata e tentar a fotografia mais bonita da viagem.

Deixadas para trás as águas vamos à Cavaca, situada do outro lado do morro. Trazemos nos olhos uma queda de água e já se nos oferece uma outra. Qual delas a mais bonita e fascinante! Pasmamos e passamos à outra margem do ribeiro, para melhor a vermos correr e despenhar-se, tentando ainda descobrir se funciona o rodízio do velho moinho. O canastro mais além, guarda espigas de grão doirados, que as mós esmagarão, logo que as penas do rodízio se ponham em marcha. Subimos ao povoado para admirarmos o belo cruzeiro, erguido, mesmo ali, a caminho da capela de Santo Amaro.

Retomamos depois o caminho, que mais rapidamente nos leva a Aguiar, no intuito de um curto desvio em direção a Coruche. Como sede de freguesia, que é, orgulha-se da Ponte do Candal, já visitada, e da sua matriz, de uma só nave e onde pontifica São Pedro. As sua dimensões surpreendem, trata-se da mais comprida igreja do concelho, tal como a torre sineira. A Nossa Senhora de Fátima tem sido votada enorme devoção, talvez pelo facto de ser esta localidade terra de muitos emigrantes que, desde cedo, trocaram a vida difícil das suas terras por outra com maiores proventos. Correndo por ali a ribeira da Teixugueira, restam, nas suas margens, muitos dos que foram moinhos em franca atividade. Há também alminhas e cruzeiros, mas Coruche, não contente com isso, assume-se com lugar na História de Portugal. A luta que liberais e absolutistas travaram nestes campos, em 9 de Janeiro de 1827, assim o justifica, pois a vitória dos primeiros, comandados pelo Conde de Vila Flor, foi um momento decisivo para o desfecho da guerra civil.

Percurso do Almançor

Em Carapito o roteiro  pode ter uma orientação cronológica, pois são facilmente identificáveis, e bem definidos, os vários núcleos patrimoniais. Comecemos então a visita com uma ida à "Casa da Moira". Na estrada para Queiriz, logo que passamos a ponte, encontramos a indicação do Dólmen. A partir daqui vamos a pé, em passeio curto e agradável, por entre campos de cultivo, até chegarmos a ribeira, a qual a atravessamos quer através da rudimentar ponte de pinheiros ou a pé. Trata-se de um dólmen com cerca de 6000 anos. Nas matas, em frente, encontram-se mais dois dólmens de menores dimensões, para melhor lá chegarmos, podemos tomar a estrada que segue para Penaverde e, na ponte do Espinhal, desviar por caminho de terra.

Deixada a Pré-História é a altura de nos abeiramos de uma civilização castreja. Quando o Homem procurou a Serra para melhor se defender, aproveitou as pedras para construir as sua habitações circulares, fez mós manuais e ergueu altares aos seus Deus, para além de dominar uma vasta região. Há lagaretas e casas quinhentistas com seus portais chanfrados e símbolos de cristãos novos, a comprovar a presença de judeus e a pujança medieval deste local. Orgulham-se as gentes do seu esbelto pelourinho na Praça, que tem como pano de fundo a antiga casa paroquial e a Igreja de finais do século XVII. É perfeitamente visível, nas suas paredes, que foi redimensionada, talvez até tenha uma origem românica, pois a Paróquia de Santa Maria de Carapito já estava instituída em meados do séc. XII. No interior há imagens de grande valor, destacam-se a de São Pedro de Verona e algumas pinturas nos altares laterais.

Continuando, encontramos a capela de Nossa senhora do Rosário, no inicio da Carreira de Cima, acompanhada do que resta do solar da família Pessanha, e na Carreira de Baixo o que foi a capela de Santo António, com inscrição decifrável na ombreira de um portal de mais outra construção fidalga. Mas há mais um belo solar para ver junto aos tanques públicos, há alminhas e fontes nas Adegas, há um belo aqueduto a passar por detrás do Mortório. Tudo isto antes de subirmos ao Calvário e de lá registarmos o que é hoje esta terra de Carapito, como vivem e como fazem o progresso as suas gentes. Ao voltarmos as costas levamos saudades, mas temos pela frente uma longa jornada.

Para já vamos ao Eirado. Sai-nos ao caminho a Matriz com a imagem da padroeira. Nossa Senhora da Conceição, abrigada na fachada e de frente para o núcleo central do povoado. Uma típica calçada conduz-nos a um largo onde tudo é para ver. Logo na esquina a capela de Santo Amaro, com Santo António à porta, sempre a postos, por certo, para a missa campal que aí tem lugar a 15 de Agosto de cada ano. A meio eleva-se frondoso pinheiro que, ao longo de quase um séc. tem dado sombra a todos os que ali se sentam. Sombra dá o Pinheiro, água dá o esbelto chafariz cilindrico-cónico. Seguindo a rua, parece-nos ser a principal, deparamos com feliz curiosidade na esquina da rua Torta. É o "Eirado", representado num rosto esculpido, adornado de vistosa gravata.

De regresso a estrada municipal , desviamos para Ancinho, onde descobrimos a capela do Senhor do Castelinho. Trata-se de um belo monumento religioso, benzido em 1736, no interior encontra-se a imagem do Senhor esculpida na própria rocha. Cumprida a romaria, voltamos ao Eirado, para daí seguirmos até aos restantes lugares da freguesia. Na Antela não encontramos vestígios de qualquer monumento megalítico.

Na Barranha passamos apressados pela capela de Santo António espreitando as edificações graníticas características de uma aldeia serrana, enquanto anotamos ser aqui a nascente do rio Dão. Nos Carregais temos para ver, na rua paralela à estrada municipal, um calvário em granito, o poço e o que foi o forno do povo e belos varandins de madeira a enfeitarem a rua que nos leva à capela de S.João, dali seguimos para Souto de Aguiar da Beira.

Rezam as crónicas que por aquelas paragens terá acontecido grande batalha entre cristãos e mouros comandados por Almançor. Logo à entrada dá-nos as boas vindas um desfigurados solar. Resta o belo brasão e alguma traça original, pois quando perguntamos pela capela , damos conta que era, mas já não é. No Centro do Largo principal ergue-se um bem talhado cruzeiro e, nas costas dele, a Matriz. Procuramos, no interior, a Cruz de Cristo e o Escudo, reconhecemos na capela-mor os motivos iconográfico dos caixotões do tecto. A talha é de interesse e S. Sebastião é padroeiro.

Podemos, dali, dar um salto a Moçafra, talvez o lugar mais antigo da freguesia, com origens mouriscas. Fazendo-o ou não, voltamos para o largo do Carvalinho, observamos um outro cruzeiro, uma decorada fonte e um exemplar raro da típica casa da Beira, vaidosa do seu alpendre. Ao descermos a rua daremos conta da antiga fonte do Outeiro, exemplar pouco visto por estas paragens. A seguir seguimos para Lezíria. A descida é panorâmica. Em frente ergue-se a serra, desfeita pela escassez de floresta. Contentemo-nos com o viçoso vale, que se vai encostar ao Távora, no limite do território do concelho. Foi este vale, de Reguendo e pertença de fidalgo da casa de El´Rei. Conserva a mesma beleza e as mesmas moiras encantadas e de encantar, moradoras que são no Penedo da Moira. Poderemos visitar a capela de Nossa Senhora do Pranto, ou Senhora da Piedade. Podemos admirar um magnifico fresco que, por altura das Invasões Francesas, se viu escondido pelo altar. O cenário da morte de Jesus é ricamente acompanhado pela Nossa Senhora do Leite e São João. Fica este templo dentro da propriedade da Família Saraiva, na companhia de fidalgo solar e outras construções que enobrecem o lugar. O Turismo de Habitação é um ótimo caminho para o desenvolvimento do concelho, já que as potencialidades não faltam.

Indo em direção ao Távora, não chegamos lá, temos romaria para fazer na Capela de Santo Antão. O desvio é pela direita e o cruzeiro assinala o lugar. A ermida é pequena, mas a romagem é grande a 17 de Janeiro. Vêm romeiros de longe, acompanhados da merenda, invocando a proteção de seus haveres. O lugar convida ao descanso e há, na beira do rio, pitorescos recantos para o lazer, daqui seguimos para Peroferreiro.

A povoação é antiga, com origem em duas quintas, e por aí encontramos cruzeiros singelos e habitações de antigamente, aqui podemos visitar a Torre do Relógio, bonitos portais e cruzeiros. No votar atrás do caminho atravessamos o rio e tomamos a estrada nacional, que vai de carreira até a Ponte do Abade. Estranha sina a desta terra, dividida entre duas freguesias, dois concelhos, dois distritos, duas dioceses..., vale a união das gentes que tão bom nome lhe dá. Junto ao chafariz atrevemo-nos a descer até ao rio.

O carreiro é fresco e no fundo achamos um rio, indolente e esquecido. De seguida vamos à sede da freguesia. Era esta freguesia de São Sebastião de Sequeiros. O seu povoamento é antigo mas, aquando das Inquirições de 1258, achava-se incluída na Paróquia de Santo Eusébio de Aguiar. No largo central podemos visitar a Igreja Matriz e estender o olhar pelas matas e pomares. Desviaremos antes do final do percurso por Fontearcadinha e Sargaçais. Em Fontearcadinha poderemos descobrir algumas das fontes de chafurdo no sítio da Fonte Velha e do Vale. Esta última com calor arquitectónico assinalável.

Em Sargaçais há também capela. Esta em dedicação a Santa Luzia, e na Lage se ergue um cruzeiro datado de 1759, com variada ornamentação na sua base.

Alojamentos

 

ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS

TERMA`S PARK HOTEL

Estrada Nacional 229

Cruzamento Quinta dos Matos

3570-180 Aguiar da Beira

Tel: 232 560 040 / 966131058

GPS: 40º 46'30''N 7º36'10''W

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RESIDENCIAL SANTO ESTEVÃO                                                

Estrada Nacional 229 - 3570-192 Quinta Santo                  Estevão

Tel: 232 680 089 

GPS: 40° 51' 6.862" N  |  7° 30' 35.943" W~

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ALOJAMENTO LOCAL

 

O PADEIRO

Av. Dos Combatentes do Ultramar, n.º25

3570 Aguiar da Beira

Tel: 232 688 215 / 936 037 559

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Site: www.panifex.pt

              

 

HOSPEDARIA CALDEIRINHA

Avenida dos Combatentes do Ultramar N.º 3 / 5

3570 Aguiar da Beira

GPS: 40º 49' 23.257" N | 7º 32' 2.479" W

Tel: 232 688 082 / 966 907 499

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EMPREENDIMENTOS DE TURISMO RURAL

 

HOTEL RURAL QINTA DE SANTO ESTEVÃO

Quinta de Santo Estevão

3570-192 Sequeiros

GPS: 40º 51' 13.669" N | 7º 30' 44.401" W

Tel: 232 680 061 / 966 344 582

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Site: www.quintasantoestevao.net

              

CASA TERREIRO DE SANTA CRUZ

Rua Carreira de Cima N.º 3

3570-100 Carapito

GPS: 40º 45' 52.051" N | 7º 27' 50.536" W

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Site: www.carapitoturismorural.blogspot.com

             

 

CASAS DE SEQUEIROS

3570-170 Sequeiros

Tel: 232 390 988 / 961 124 573

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Site: www.casasdesequeiros.pt

          

 

CASA DE CAMPO DE FIDALGOS DO DÃO

3570-150 Forninhos

Tel: 967 763 636

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Site: www.fidalgosdodao.pt

          

 

CASA DE CAMPO DE AGUIAR DA BEIRA (CC)

Rua do Outeiro Moreira

3570-170 Pena Verde

GPS: 40º 42' 18.163" N | 7º 33' 16.565" W

Tel: 966 519 822

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CASA DA MINA (TR)

Rua Abade Melo e Sá, 1.º C

3570-100 Carapito

Tel.: 967 251 424

Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

           

 

   

CASA DO EIRÔ 

Travessa do Eirô, n.º 1

3570-180 Pinheiro AGB

Tel.: 965 532 371

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www.casadoeiro.com 

             

Casa da Vinha

Rua das Adegas, 10, 3570-100
Carapito, Aguiar da Beira

Telefone: 969672917

Site: https://www.casadavinha.pt/

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Casa da Pizzaria

Rua da Confraria nº9 

3570-100 Carapito

Tel.: 966521382/232577532

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Relax Container

EM587, 3570-130 Dornelas

Tel.: 938524867

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Férias Desportivas de Aguiar da Beira

 

Este programa da câmara municipal contém pacotes de atividades desportivas diversificadas que pretendem ocupar jovens em idade escolar, durante o período de férias letivas, como forma de iniciação e formação física desportiva. Todas as atividades são devidamente programadas e  orientadas por profissionais com formação específica nas áreas de ocupação.


Objetivos
Dinamizar as férias escolares dos jovens, durante uma semana, três vezes por ano, ocupando-lhes  o tempo livre e proporcionando-lhes, simultaneamente, o  desenvolvimento das capacidades motoras e de coordenação geral;
Criar o gosto pela atividade física e desenvolvê-la de uma forma saudável e desportiva, realizada, maioritariamente, em contacto permanente com a natureza  e, ao mesmo tempo, potenciar, no plano educativo, o desenvolvimento da personalidade e dos valores dos participantes através dos princípios do Espírito Desportivo.

As férias oferecem , ainda, experiências lúdicas e de entretenimento fora do concelho.

– Natal + Desportivo
– Páscoa + Desportiva
– Férias Desportivas de Verão

Jogos Tradicionais do Concelho de Aguiar da Beira

 

Em Aguiar da Beira, a tradição ainda é o que era.

Anualmente, no penúltimo fim-de-semana de junho, jovens e menos jovens jogam e vibram  nos Jogos Tradicionais do concelho, competindo na malha,  na raiola, na cantarinha, no salto a pés juntos, no porco ensebado, na corrida do saco, na luta de tração com corda,  na corrida de cântaros,  na subida ao pau ensebado e em muitos outros que passam de geração em geração.

Realizados, rotativamente, em cada uma das freguesias, os Jogos Tradicionais expõem a destreza ou a resistência física dos concorrentes nas provas individuais e a mobilização das freguesias nas participações coletivas, segundo regras previamente definidas e avaliadas em campo pelos "observadores" municipais destacados. 

No final do longo dia,  são premiados os melhores em cada categoria e reconhecidos todos os participantes, com "passagem do testemunho" à freguesia organizadora da edição seguinte.

 

AOS MUNÍCIPES

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NOTICIAS

CONTACTOS

Morada:

Av. Liberdade n.º 21,

3570-018 Aguiar da Beira

Telf: +351 232 689 100

Horário de Atendimento:

09h00 - 16h00